O Norges Bank Investment Management (NBIM), gestor do fundo soberano da Noruega, aumentou sua exposição indireta ao Bitcoin em 192%. O valor superou US$ 844 milhões ao fim de 2024.
Além disso, o total investido em ativos ligados à criptomoeda chegou a US$ 7,161 bilhões em junho de 2025. Os dados são da K33 Research.
Esse avanço reforça o papel crescente das instituições financeiras no mercado cripto. Também coloca a Noruega como referência global em investimentos ligados ao BTC.
O salto expressivo teve como impulso participações em empresas como MicroStrategy, Coinbase e Tesla.
No caso de exposição indireta, entende-se que o NBIM não compra BTC diretamente, mas investe em companhias que acumulam ou operam com a criptomoeda. Essa abordagem permite capturar ganhos sem lidar com a custódia e a volatilidade diárias.
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Fundo da Noruega aumentou aquisições nos últimos 2 anos
O histórico da K33 Research mostra um crescimento contínuo desde 2020, quando a posição valia US$ 796 milhões.
Em 2021, houve um salto para US$ 1,549 bilhão, caindo levemente em 2022. O fundo voltou a acelerar em 2023, quando atingiu US$ 2,446 bilhões. Em seguida, veio o salto para US$ 3,821 bilhões no fim de 2024.
Por fim, o patamar atual consolida o fundo como um dos maiores detentores institucionais de exposição ao Bitcoin no mundo.
Vale destacar que o aumento coincide com a aprovação de ETFs de Bitcoin nos EUA. Afinal, eles facilitaram a entrada de capital institucional. Analistas consideram o movimento um sinal bullish, capaz de estimular outros fundos soberanos a adotar estratégias semelhantes.
Por enquanto, não há informações de que o NBIM tenha posições em outras criptomoedas promissoras.
No entanto, o banco central do país já considerou até mesmo criar uma moeda própria. Ou seja, o país flertou com a possibilidade de lançar uma ‘moeda digital do banco central’ (CBDC).
Estratégia norueguesa também gera crítica
No entanto, a estratégia norueguesa não é unânime entre especialistas. Críticos apontam contradições, já que a Noruega mantém políticas restritivas para mineradores de BTC, enquanto lucra indiretamente com o ativo.
Por outro lado, a estratégia indireta ajuda a reduzir riscos e mantém a flexibilidade diante de mudanças regulatórias. Com lucros recordes de US$ 222,4 bilhões em 2024, o NBIM também busca ir além de títulos e ações tradicionais, aumentando a diversificação.
O Bitcoin surge como uma alternativa para proteção contra inflação e desvalorização de moedas fiduciárias. Seja como hedge ou aposta estratégica, o movimento reforça a consolidação do BTC como classe de ativo global.
TOKEN6900 aposta no humor e atrai investidores ousados
Enquanto o Bitcoin mantém um ciclo de valorização impulsionado pela crescente institucionalização, o TOKEN6900 ($T6900) surge como uma alternativa irreverente no mercado.
Essa memecoin baseada na rede Ethereum não promete inovações disruptivas, mas aposta em humor, nostalgia e um toque de provocação às finanças tradicionais.
Além disso, o projeto adota uma estética inspirada no início dos anos 2000 e deixa claro que não busca utilidades robustas. O foco, segundo seus criadores, é ‘surfar no caos’ com uma trajetória de preços voltada para o entretenimento e o potencial de valorização rápida.
O TOKEN6900 se apresenta como um ‘sucessor espiritual’ do SPX6900, mas sem prometer resultados grandiosos. No entanto, mesmo com seu tom descontraído, o token já demonstrou apelo: está bem perto de atingir US$ 2 milhões arrecadados na pré-venda.
Para participar, basta acessar o site oficial, onde é possível comprar o token usando ETH, USDT, BNB, USDC ou cartão de crédito. Então, após o encerramento da pré-venda, os compradores poderão resgatar seus $T6900 e acompanhar o comportamento do ativo no mercado cripto.
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